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16 de junho de 2023

Robert Bosch, em duas categorias, e Automotive Business levam Prêmio AEA ESG 2023

Os trabalhos intitulados “Critérios de sustentabilidade na cadeia produtiva: reuso e reaproveitamento”, dos autores Eduardo Bacci, Emerson Batagini e Vinicius Ragazzi, e “Abordagem preventiva para PCD com perda auditiva”, de Adriana Baldoino, Bianca Nascimento, Sergio Pereira e Tiago Oliveira, ambos da Robert Bosch; e a reportagem “Motor flex: o que falta para o etanol ser escolhido na bomba?”, de Bruno de Oliveira, da Automotive Business, foram os grandes vencedores do Prêmio AEA ESG 2023, respectivamente nas categorias Inovação Tecnológica e Ambiental, Social e Governança, e Jornalística, cujo evento de premiação aconteceu ontem no Millenium Centro de Convenções, em São Paulo.

Também foram destaques, entre 60 trabalhos inscritos, as menções honrosas para “Tecnologias Cummins que contribuem com a descarbonização”, de Fabio Magrin, da Cummins Brasil, e “Mudança tecnológica dos produtos químicos do pré-tratamento de pintura de veículos”, de autoria de Flávio Batista Neves, Isabela Teixeira Rodrigues, Keylla Maria Bellico do Vale, Mariane Maciel, Vanderlei Jose da Silva e Wesley Bonifácio, da Stellantis, na categoria Inovação Tecnológica e Ambiental.

Em Social e Governança, as menções honrosas para os trabalhos “Be well: o seu bem estar importa”, de Lucy Helena Marcelle Lima, da SBM Offshore, e “Programa corporativo de diversidade, equidade & inclusão da AGCO e seu desdobramento para a Rede de Concessionárias”, dos autores Carla Gobbato Goulart, Gustavo Rancich, Joice Grings, Laura Georgia Salaverry Dattelkremer e Roseane Campos, da AGCO Soluções Agrícolas.

As menções honrosas da categoria Jornalística, por sua vez, foram para as reportagens “Stellantis faz florescer a região de Goiana”, de Décio Costa, da AutoIndústria, e “Última esperança”, do editor-chefe da revista Quatro Rodas, Paulo Campo Grande.

A edição 2023 do Prêmio AEA ESG foi coordenada por Mário Reis (Mercedes-Benz) e banca de jurados foi composta por Alessandra Prando (Adient), Carlos Victal (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás – IBP), Claudia Andreatini (UNIP – Universidade Paulista), Eloy Raposo Mathias Jr (CETESB – Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental), Glauco Lucena (ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Guilherme Guelfi, SINDIPEÇAS – Sindicato Nacional das Indústrias de Componentes para Veículos Automotores), Henry Joseph Jr. (ANFAVEA), João Batista Drummond Camara (IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), Koichiro Matsuo (Textofinal), Luciana Giles (AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), Prof. Dr. Marcelo Massarani (POLI USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), Petrina Santos (Volkswagen), Roberta Teixeira (AEA), Rogério Gonçalves (AEA) e  Viviane Mansi (Toyota do Brasil).

Sobre o prêmio – O Prêmio AEA ESG, evolução do tradicional Prêmio AEA de Meio Ambiente, visa dar destaque às empresas, às universidades e aos institutos de pesquisa que buscam melhorar seus processos, produtos e serviços, com vista à proteção do Meio Ambiente, e reconhecer suas iniciativas sociais e suas práticas de governança. O Prêmio AEA ESG também visa reconhecer os trabalhos jornalísticos relacionados a qualquer um dos pilares da temática, essenciais para a disseminação da informação e que contribuem muito trazendo à tona todas essas questões, cada dia mais relevantes para a sociedade.

Cada vez mais presente no vocabulário contemporâneo do mundo corporativo, o termo ESG (Environmental, Social and Governance) foi criado em 2004 no relatório “Who Cares Wins – Connecting Financial Markets to a Changing World”, publicado pela ONU e pelo Swiss Federal Department of Foreign Affairs, em resposta à provocação que o então secretário geral da ONU, Kofi Annan, fez aos CEOs de instituições financeiras, na qual questionava como integrar as questões de Meio Ambiente, Social e de Governança no mercado de capital e nas instituições globais de investimentos.

Os pilares do ESG têm-se tornado cada vez mais relevantes no dia a dia das empresas e instituições no mundo inteiro, independente do ramo em que atuam. Entretanto, para que esse conceito se converta de fato em desenvolvimento sustentável da sociedade, as iniciativas de ESG têm de ser implementadas na prática, ou seja, não podem ficar limitadas apenas ao discurso ou a estratégias de marketing, o que é conhecido atualmente como “greenwashing, socialwashing e governance washing.

Neste contexto, merecem reconhecimento as ações efetivas que visam a proteção ao meio ambiente, como o uso consciente dos recursos naturais, a redução da poluição e o combate às mudanças climáticas; iniciativas com foco na diversidade e inclusão, e as que geram impacto social positivo, visando a melhoria da saúde e bem-estar no intra e extramuros, a redução das desigualdades, a defesa dos direitos humanos, assim como as práticas de governança em prol da ética, da transparência e do combate à corrupção, entre outras.

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